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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Governo-Transportes: Ministro diz que concessões de portos e aeroportos saem após 2º turno




SÃO PAULO, SP, 16 de outubro (Folhapress) - O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) afirmou hoje que a presidente Dilma Rousseff deve apresentar concessões para portos e aeroportos logo após o segundo turno das eleições. "Vamos acelerar o programa de concessões", disse Pimentel.

O ministro afirmou que o cronograma está sendo acelerado para atender demandas de logística para a Copa de 2014.

Pimentel adiantou que, além das concessões já previstas dos aeroportos, o governo vai promover uma "grande mudança" na Infraero.

"Não posso adiantar qual é a mudança para não criar expectativa".

O ministro participa de evento organizado pela revista "Exame" em São Paulo.

Medidas

O governo brasileiro tem tomado uma série de medidas para estimular a economia, melhorar a competitividade no país e atrair investimentos estruturais.

Com o programa de portos e aeroportos em outubro, o governo completa o planejamento inicial para tentar acabar com os gargalos de logística do país, o chamado "custo Brasil"

A logística dos aeroportos será elaborado pela Secretaria de Aviação Civil e pela Agência Nacional de Aviação Civil.

Todos os programas receberão linha especial do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que poderá financiar até 80% dos investimentos, segundo o presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística), Bernardo Figueiredo.

A medida mais recente anunciada pelo governo foi a redução, a partir de 2013, do preço da energia, por meio de isenção de impostos. No mês de agosto, foi anunciado um pacote de concessões para duplicação e construção de rodovias e ferrovias.

Além disso, houve a prorrogação da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros, produtos da chamada linha branca --fogão, geladeira, máquina de lavar e tanquinho-- e material de construção.

O benefício fiscal da linha branca foi estendido para 31 de dezembro. A renúncia fiscal para a linha branca, segundo o ministro, é de R$ 361 milhões pelos quatro meses de prorrogação (de setembro a dezembro). Para carros, onde a renúncia fiscal é maior, o desconto foi mantido por mais dois meses, até 31 de outubro.
    FONTE

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